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A idade do céu


Amadas leitoras, desejo que estejam bem e conhecendo o mais lindo que há dentro de si.

Nós, seres espirituais nessa experiência humana, somos grandiosos em nossa pequenez, e é essa pequenez que nos possibilita sermos grandiosos.


Assim como essa nossa casa abençoada que chamamos de terra, que é um ponto de luz entre milhares de luzes no imenso universo, também pode ser grandiosa diante dos nossos olhos, cada vez mais dispostos a conhecer o mundo. E assim também somos nós, imperceptíveis dentro desse globo olhado do céu, porém incomensuráveis diante do olhar de quem nos ama.


Somos parte do universo, estamos todos ligados pelo movimento da vida, se analisarmos bem direitinho somos feitos da mesma energia das estrelas, o universo que está lá, também está cá dentro de mim. E para me conectar com esse universo interior, capaz de captar a energia do universo e vibrar na mesma sintonia do bem, é preciso respirar, é preciso calma, é preciso estar presente no aqui agora, percebendo cada luz, sentindo o movimento, saboreando os momentos e se gratificando por poder estar aqui.


É assim que me sinto, é assim que vejo a vida, entendo que posso ser uma gota de luz, tendo em mim também o brilho de uma estrela. E que o tempo é um bem precioso nessa lapidação que é a vida, sabendo que a união entre as pessoas pode criar um oceano do bem viver.


Essa reflexão me lembra uma canção muito especial a mim, La edad del cielo (Jorge Drexler), que apresento na versão de Paulinho Moska conhecida no Brasil como A idade do céu.

E é isso que me desejo diariamente e externo a todas vocês, que possamos reconhecer quão pequenas somos, para, unidas, sermos grandes.




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