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Projeto Fulô de Bananeira


Você tem um sonho?


Eu e meu esposo temos um sonho em comum: queremos servir às pessoas mais necessitadas onde estivermos e além com nossos conhecimentos e talentos em desenvolvimento da melhor maneira possível. Desse sonho nasceu um projeto social chamado Fulô de Bananeira. Depois de termos vivido pouco mais de um ano trabalhando juntos em causas humanitárias em Madagascar, na África, voltamos para o Brasil e estamos inIciando um instituto em Maceió. Cada um de nós tem suas habilidades especiais e juntos oferecemos nosso trabalho para comunidades carentes com um olhar sistêmico e integral do ser humano.


Nós iniciamos esse movimento porque acreditamos que uma mudança socioeconômica e ambiental é necessária de forma que a conscientização progressivamente alcance mais pessoas. Sabemos que viver essa transformação na prática é a forma de realmente realizarmos mudanças significativas no mundo. Porque a palavra ensina e o exemplo inspira.


Sabemos que a forma de nascer pode influenciar diretamente na construção de uma sociedade pacífica. Acreditamos que oferecer uma condição de parir mais humanizada é fundamental para alcançarmos uma verdadeira transformação social.


Por isso, será criado um grupo de apoio e desenvolvimento feminino onde atividades de autoconhecimento, empoderamento e cursos de educação perinatal e puerperal serão oferecidos a todas as mulheres que se interessarem, independente da condição socioeconômica delas. O atendimento individual para acompanhamento do parto, e em grupo, online pode ser iniciado em breve, sendo oferecidas vagas do curso online para bolsistas do grupo em vulnerabilidade social e econômica. O podcast Despertar da Borboleta será oferecido com frequência semanal para todas as mulheres com temas que incluem o sagrado feminino desde a raiz até o fruto, ou seja, da base de sustentação da ancestralidade feminina que empodera até o parir sem medo, consciente e conectada com a força poderosa da vida. Além desse trabalho de trazer saúde e autonomia alimentar através da agrofloresta, teremos rodas do Sagrado Feminino e um curso de preparação para o parto com a metodologia que eu idealizei e desenvolvi chamada Caminho Iniciático Para O Parto Sem Dor.


As ações que propomos inicialmente são voltadas a essas comunidades mais próximas de nós, como a vila Alto da Bela Vista, uma região rural que tem várias necessidades e também um potencial de desenvolvimento que nós enxergamos muito além das aparências.


Algumas das ações incluem a produção orgânica de alimentos agroecológicos que serão ofertados numa feira solidária na comunidade por um valor simbólico para corresponsabilização social. Ao longo do processo de produção a comunidade poderá acessar o conhecimento e receber formações para aprender como fazer isso em seu próprio ambiente. O podcast semanal do meu esposo que traz assuntos relacionados a esse tema se chama Agrofloracast.


O projeto prevê atendimento de escolas para desenvolver educação ambiental bem como a realização de cursos em diversas áreas que sejam correlatas aos propósitos da Fulô de Bananeira. Porém isso será mais a frente, quando tivermos um nível de segurança sanitária maior do que no atual momento.


O Fulô de Bananeira é um projeto inspirador e coerente de desenvolvimento social, culturalmente rico e dinâmico que conecta pessoas à Natureza de forma rentável através de uma educação holística.


O nome do projeto está diretamente relacionado com o propósito, pois a bananeira é uma planta versátil, sendo aproveitada quase que em sua totalidade, para a alimentação humana e animal, como medicina e cobertura de solo por exemplo. A flor remete a beleza que precisamos colocar nas nossas intenções e ao utilizar a palavra fulô fazemos referência aos irmãos negros que foram escravizados e aos povos indígenas que em sua forma de pronunciar transformaram a palavra. Essa alusão tem o intuito de honrar nossas raízes. O nome científico da bananeira é Musa que reflete nosso ideal de ser um projeto de inspiração social.


​Quanto precisamos?


O momento em que estamos vivendo pede um empenho em nos irmanarmos mais. E pensando nisso resolvemos dar início a um projeto de forma colaborativa através de um financiamento coletivo.


Precisamos do seu apoio para essa ideia sair do papel, então temos que arrecadar um montante de R$15.517,00 mensalmente para partir para a prática. Nesse valor estão inclusos o pagamento de aluguel da área, contabilidade, energia, água, internet, site, plataforma Catarse, combustível, manutenção de carro, ferramentas, insumos para agrofloresta e trabalhadores, inclusive nós, porque destinaremos a maior parte do nosso tempo ao projeto mas também consideramos o nosso voluntariado, não é toda a nossa renda necessária que virá desse trabalho, então complementaremos com atividades particulares, porque temos que pagar nossas contas.


Quem somos?


Arimila e João Gilberto. Somos casados desde 2012 e Pais da Mariana, Waidê e João Lucas. De tantas experiências de vida interessantes que temos, cabe ressaltar que desenvolvemos atividades junto aos índios Yudjá do Xingu, onde moranos por aproximadamente um ano em uma aldeia daquele povo e onde nosso segundo filho nasceu. Dois anos e meio depois, a família toda foi morar em Madagascar por um pouco mais de um ano, onde desenvolvemos trabalhos de educação e sustentabilidade por meio da ONG humanitária Fraternidade sem Fronteiras.


Eu sou Arimila. Sou bióloga, especialista em direito ambiental, doula, educadora Waldorf, facilitadora sistêmica e fui coordenadora pedagógica da escola indígena Bitahama, no Xingu. Em Madagascar trabalhei como coordenadora educacional e de projetos de sustentabilidade de comunidades.


João Gilberto, meu esposo é engenheiro florestal, especialista em gestão socioecológica de sistemas de produção familiar, mestrando em agricultura orgânica, permacultor, estuda e trabalha há mais de 10 anos com agrofloresta, tendo implantado sistemas com indígenas, quilombolas, agricultores familiares e em universidades no Brasil e exterior. Já foi o agricultor responsável por uma Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA). Apresenta o podcast Agrofloracast. É mentor da comunidade internacional do The Tracking Project.


Assim começamos a mudar o mundo, a partir do local para um dia alcançarmos uma transformação global, todos juntos. É aqui que a sua participação se torna fundamental. Esse trabalho é possível porque somos todos uma grande aldeia humana e uma rede que sustenta as ações do bem. O projeto precisa do seu apoio para funcionar e crescer e isso pode ser feito através do financiamento coletivo que já está aberto pela plataforma Catarse. Lá você encontra as formas de contribuir mensalmente para manter a chama desse trabalho acesa e nos auxiliar a nutrir e sustentar as necessidades do projeto. Acesse o link https://bit.ly/2LAOjSa para conhecer mais e participar.


A cada tipo de contribuição tem um presente especial de agradecimento esperando por você.

E então, vamos juntos construir um mundo melhor? Junte-se a nós para tornar esse sonho uma realidade!



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